Criações Da Tapeçaria Da Vida - Seu Novo HUMANO

 

Queridos,

 

Vocês têm uma necessidade de mudança.  Vocês querem mais, mas ainda não sabem como obtê-lo porque essa necessidade parece estar além do seu alcance.

 

Vocês ainda não entendem que alcançaram o que sonharam antes de entrarem na Terra nesta vida.  Vocês queriam ajudar a mudar a Terra.  Mais importante, vocês queriam acabar com as eras de karma de medo que vocês e outros humanos criaram.  Mas antes que isso pudesse acontecer, vocês precisavam acabar com seu karma humano pessoal.

 

Muitos falam de Amor – que uma vez que você abra seu coração para o Amor, tudo ficará bem, pois os outros irão gravitar em sua direção e desejar o mesmo para si mesmos.  Isso é verdade com uma pequena ressalva.  O amor-próprio é impossível se o seu karma de medo humano continuar a fazer parte do seu ser.

 

Muitos meses atrás, nós dos Universos afirmamos que o karma não existia mais.  Que vocês estavam criando um novo mundo e uma vida pessoal.  Mas vocês não poderiam aceitar totalmente esse conhecimento para si mesmos até liberarem o medo humano, a raiva, a ansiedade e a autopunição que acumularam por eras terrenas.  Vocês têm liberado esse karma humano-terrestre nas últimas semanas.

 

Talvez você se pergunte por que, se o karma foi liberado anos atrás, você negligenciou essa parte humana até recentemente.  Isso porque você estava com muito medo de abordar os papéis humanos que desempenhou.

 

Uma coisa é praticar suas habilidades espirituais novas ou rotineiras, mas outra bem diferente é abordar o amor-próprio humano.  Um amor-próprio que exige que você libere o medo e a dor que carregou por eras.  Você era uma estrela brilhante mantendo uma reserva escondida de auto-medo.

 

Mesmo que você tenha limpado por aparentemente décadas, você o fez com seu conhecimento espiritual em vez de abordar sua humanidade profundamente oculta *.  Apenas nas últimas semanas você ousou abrir totalmente seu coração para si mesmo – tanto para o bem quanto para o que você considerava ruim.

 

É por isso que esta temporada de férias tem sido difícil para muitos.

 

Esta temporada é apresentada como um evento familiar.  No entanto, para muitos de vocês afastados de sua família ou, mais especificamente, de si mesmos, o pensamento de interagir em um momento tão altamente volátil era mais do que você poderia enfrentar – até que você o fez.  Uma vez que você enfrentou o karma pelo qual secretamente se repreendeu, incluindo interações com aqueles de sua família nesta vida e em outras, você foi capaz de remover o bloqueio que cobria seu coração por eras.

 

Pense nesse bloqueio como um cofre de metal pesado que você finalmente explodiu.  Você está exausto, talvez até com raiva, não por causa do feriado, mas por tudo o que realizou nos últimos dias.

 

Reserve um momento para perceber, ver ou sentir seu coração.  Se você detectar qualquer cobertura, qualquer bloqueio de fluxo, remova-o, pois você está livre daqueles ônus auto-impostos de longa data para completar o amor-próprio.  Você é livre.  Uma liberdade que permite recomeçar do zero.

 

Alguns de vocês estão preocupados em permanecerem com raiva de alguém ou não sentirem nada por aqueles que deveriam amar.  Mais uma vez, saibam que vocês limparam o que precisa ser limpo para que possam se amar plenamente, como faz em outros locais além da Terra.

 

Vocês limparam seus medos humanos.  Mas, assim como acontece com aqueles com uma febre que finalmente passa, pode levar alguns dias para atualizar seu novo ser humano.

 

Você já limpou seu ser espiritual com pedaços de outros locais e segmentos.  Agora você também removeu tudo o que temia dentro de si de suas ações humanas passadas e presentes.

 

Você é livre.  Livre para amar plenamente seu novo ser humano e espiritual.  E você está livre para começar de novo.

 

Um novo mundo e um novo ser HUMANO em um novo ano.

 

Que assim seja.  Amém.

 

*Depois de ler a canalização desta semana, minha amiga Elizabeth Farwell me informou que o termo Desvio Espiritual significa usar a espiritualidade para evitar enfrentar problemas não resolvidos em nível pessoal, interpessoal ou sistêmico (psicológico).  O termo tornou-se popular na década de 1980 pelo falecido John Welwood, um professor budista e psicoterapeuta.

 

Canalizado por Brenda Hoffman

 

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